Constrói uma apresentação com 5 slides, com as tuas dicas para melhorar a produtividade no trabalho. Cada slide deve apresentar uma dica, o link para o site inspirador e o teu próprio comentário, justificando o interesse da mesma. Valoriza-se a diversidade de fontes.
https://docs.google.com/presentation/d/1QvIh-rlxvJ1Z7SVR8l7QZLtgDOxjXcBcrjxBtscDV7E/edit?usp=sharing
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
O conceito de produtividade
1. O conceito de Produtividade apresenta duas variantes: Produtividade do Trabalho e Produtividade Total dos Factores. Distingue-as.
A produtividade é a relação entre a produção e o fator produtivo trabalho, no entanto, a produtividade total do fatores é a relação entre a produção e todos os fatores produtivos.
2. Comenta o valor da Produtividade do Trabalho na economia portuguesa comparativamente aos restantes países da União Europeia.
A produtividade em Portugal é relativamente mais baixa do que os restantes países da União Europeia.
3. Como podemos melhorar a produtividade?
Existe várias maneiras para melhorar a produtividade:
- Aumento da produção e mantendo os fatores produtivos;
- Diminuindo os fatores de produção, aumentando a produtividade;
- Aumentar a produção e os fatores produtivos e assim fazendo com que a produção aumente mais que os fatores produtivos.
Os fatores que determinam a produtividade são, os equipamentos mais modernos, a escolaridade e a organização do trabalho.
5. Compara a produtividade em Portugal com a dos 5 países onde é mais elevada e com a dos 5 onde é menor. (Utiliza o link do ponto seguinte.)
A produtividade em Portugal é muito baixa comparada com a produtividade dos 5 países (Bélgica, Países Baixos, Dinamarca, França, Alemanha) onde é mais elevada, isto porque são países mais desenvolvidos. Comparando a produtividade de Portugal com os 5 países (Estónia, Polónia, Letónia, Roménia, Bulgária) onde a produtividade é mais baixa, podemos ver que a produtividade é quase semelhante, isto é, igual porque são países não desenvolvidos ou em desenvolvimento.
6. Constrói no Excel um gráfico ilustrando a Produtividade em Portugal relativamente à União Europeia a partir da Produtividade laboral por hora de trabalho (PPS, UE28=100). Comenta.
A produtividade é a relação entre a produção e o fator produtivo trabalho, no entanto, a produtividade total do fatores é a relação entre a produção e todos os fatores produtivos.
2. Comenta o valor da Produtividade do Trabalho na economia portuguesa comparativamente aos restantes países da União Europeia.
A produtividade em Portugal é relativamente mais baixa do que os restantes países da União Europeia.
3. Como podemos melhorar a produtividade?
Existe várias maneiras para melhorar a produtividade:
- Aumento da produção e mantendo os fatores produtivos;
- Diminuindo os fatores de produção, aumentando a produtividade;
- Aumentar a produção e os fatores produtivos e assim fazendo com que a produção aumente mais que os fatores produtivos.
Os fatores que determinam a produtividade são, os equipamentos mais modernos, a escolaridade e a organização do trabalho.
5. Compara a produtividade em Portugal com a dos 5 países onde é mais elevada e com a dos 5 onde é menor. (Utiliza o link do ponto seguinte.)
A produtividade em Portugal é muito baixa comparada com a produtividade dos 5 países (Bélgica, Países Baixos, Dinamarca, França, Alemanha) onde é mais elevada, isto porque são países mais desenvolvidos. Comparando a produtividade de Portugal com os 5 países (Estónia, Polónia, Letónia, Roménia, Bulgária) onde a produtividade é mais baixa, podemos ver que a produtividade é quase semelhante, isto é, igual porque são países não desenvolvidos ou em desenvolvimento.
6. Constrói no Excel um gráfico ilustrando a Produtividade em Portugal relativamente à União Europeia a partir da Produtividade laboral por hora de trabalho (PPS, UE28=100). Comenta.
No gráfico podemos observar a produtividade laboral por hora de trabalho desde 2000 até o ano de 2009. Também podemos observar que a produtividade laboral é mais baixa na Roménia e o que tem maior produtividade é a Bélgica, mas tem vindo a diminuir, enquanto que Portugal tem vindo a aumentar a produtividade laboral.
7. Explicita a relação que se deve observar entre o salário e a produtividade marginal, quando um empresário decide contratar mais um trabalhador.
A relação que se deve observar entre salário e a produtividade marginal é que só se deve aumentar o número de trabalhadores, isto é, contratar mais trabalhadores quando a produtividade é igual ou superior ao valor dos seus salários.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Lei dos Rendimentos Decrescentes
1. Explica os seguintes conceitos:
- combinação dos factores produtivos
É a combinação entre capital (k) e trabalho (L).- função de produção
É a relação que existe entre a produção e os fatores produtivos, capital (k), trabalho (L) e tecnologia (A). Esta relação traduz-se pela seguinte expressão:
Capital - equipamentos e edifícios;
Trabalho - Empregados (trabalhadores).
- complementaridade dos factores
Existe complementaridade dos fatores quando os fatores se complementam, isto é, são fatores que são necessários para o desenvolvimento do processo produtivo. Em relação ao trabalho e o capital, só existe complementaridade quando ambos são necessários, ou seja, senão houver trabalho não existe capital acontecendo o mesmo para o capital, senão houver capital não há trabalho.
- substituibilidade dos factores
Existe substituibilidade quando os fatores podem ser substituídos por outros, dentro de determinados limites.
2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a produção.
A lei dos rendimentos decrescentes diz que podemos obter cada vez menos produção adicional à medida que acrescentamos doses adicionais de um fator e mantendo os restantes.
4. Define:
- Produto Marginal/Produtividade Marginal
Produto marginal de um fator é o produto adicional gerado por uma unidade adicional desse fator, mantendo o resto constantes.
- Produto Médio/Produtividade Média
Produto médio é a produção total a dividir pelo número de unidades do trabalho.
5. Preenche a tabela que se encontra aqui, e constrói um gráfico que ilustre a relação entre a Produção Total, o Produto Marginal e o Produto Médio. Publica imagens da tabela e do gráfico.
- combinação dos factores produtivos
É a combinação entre capital (k) e trabalho (L).- função de produção
É a relação que existe entre a produção e os fatores produtivos, capital (k), trabalho (L) e tecnologia (A). Esta relação traduz-se pela seguinte expressão:
Y = f(A,K,L)
- factores de produçãoCapital - equipamentos e edifícios;
Trabalho - Empregados (trabalhadores).
- complementaridade dos factores
Existe complementaridade dos fatores quando os fatores se complementam, isto é, são fatores que são necessários para o desenvolvimento do processo produtivo. Em relação ao trabalho e o capital, só existe complementaridade quando ambos são necessários, ou seja, senão houver trabalho não existe capital acontecendo o mesmo para o capital, senão houver capital não há trabalho.
- substituibilidade dos factores
Existe substituibilidade quando os fatores podem ser substituídos por outros, dentro de determinados limites.
2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a produção.
A curto prazo o período de tempo dos fatores produtivos variáveis varia, tais como as matérias-primas e o trabalho, mas é demasiado curto para permitir que se alterem os fatores fixos como o capital e a tecnologia e a longo prazo todos os fatores podem ser ajustados, incluindo o trabalho, as matérias-primas, o capital e a tecnologia.
3. Enuncia a lei dos rendimentos decrescentes.
4. Define:
- Produto Marginal/Produtividade Marginal
Produto marginal de um fator é o produto adicional gerado por uma unidade adicional desse fator, mantendo o resto constantes.
- Produto Médio/Produtividade Média
Produto médio é a produção total a dividir pelo número de unidades do trabalho.
5. Preenche a tabela que se encontra aqui, e constrói um gráfico que ilustre a relação entre a Produção Total, o Produto Marginal e o Produto Médio. Publica imagens da tabela e do gráfico.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Taxa de desemprego estimada em 11,9% - 3.º Trimestre de 2015 ► 1º Parte
1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Atividade, indicando as operações.
População Ativa = Pop. Ativa Empregada + Desempregados = 4575,3+618,8= 5194,1
População Total = Pop. Ativa + Pop. Inativa = 5194,1+3671,2= 8865,3
População Ativa = 5194,1
População Total = 8865,3
Taxa de atividade = 5194,1/8865,3 x 100= 58,6%
2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego, indicando as operações.Desempregados= 618,8
População Ativa= 5194,1
Taxa de desemprego = 618,8/5194,1 x 100= 11,9%
3. Interpreta a Taxa de Atividade calculada em 1..A taxa de atividade calculada em 1 indica que em cada 100 pessoas 58,6 ou aproximadamente 59 pertencem à população ativa.
4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..
A Taxa de Desemprego calculada em 2 indica que em cada 100 pessoas ativas há 11,9 ou aproximadamente 12 pessoas no desemprego.
5. Compara a Taxa de Desemprego que calculaste para o 3º Trimestre de 2015 com a referida no "Destaque do INE" para 0 3º Trimestre de 2014.
Utiliza o "Destaque do INE" para:
a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego (p. 9);
No terceiro trimestre as regiões com maior taxa de desemprego, em 2014 foram a Região Autónoma Dos Açores com 15,7% e o Norte com 14,3%, já no terceiro trimestre, em 2015 as regiões com maior taxa de desemprego eram a Região Autónoma da Madeira com 14,7% e o Norte que diminuiu para 13,7%
b) Comente - observando a imagem na p. 8 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.
Nós podemos observar que a tendência dos empregados para continuarem empregados é de 93,3%, a tendência dos desempregados para continuarem desempregados é de 64,3% e a tendência dos inativos para continuarem inativos é de 92,2%.
6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o.
No gráfico podemos observar a taxa de atividade por cada género ( Homem e Mulher ) em Portugal e na União europeia em diferentes anos ( 2000-2013 ). Observamos também que a taxa de atividade em Portugal é superior à taxa de atividade na União Europeia porque os salários são mais baixos e no entanto a taxa de atividade feminina é inferior à taxa de atividade masculina.
População Ativa = Pop. Ativa Empregada + Desempregados = 4575,3+618,8= 5194,1
População Total = Pop. Ativa + Pop. Inativa = 5194,1+3671,2= 8865,3
População Ativa = 5194,1
População Total = 8865,3
Taxa de atividade = 5194,1/8865,3 x 100= 58,6%
2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego, indicando as operações.Desempregados= 618,8
População Ativa= 5194,1
Taxa de desemprego = 618,8/5194,1 x 100= 11,9%
3. Interpreta a Taxa de Atividade calculada em 1..A taxa de atividade calculada em 1 indica que em cada 100 pessoas 58,6 ou aproximadamente 59 pertencem à população ativa.
4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..
A Taxa de Desemprego calculada em 2 indica que em cada 100 pessoas ativas há 11,9 ou aproximadamente 12 pessoas no desemprego.
Utiliza o "Destaque do INE" para:
a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego (p. 9);
No terceiro trimestre as regiões com maior taxa de desemprego, em 2014 foram a Região Autónoma Dos Açores com 15,7% e o Norte com 14,3%, já no terceiro trimestre, em 2015 as regiões com maior taxa de desemprego eram a Região Autónoma da Madeira com 14,7% e o Norte que diminuiu para 13,7%
b) Comente - observando a imagem na p. 8 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.
Nós podemos observar que a tendência dos empregados para continuarem empregados é de 93,3%, a tendência dos desempregados para continuarem desempregados é de 64,3% e a tendência dos inativos para continuarem inativos é de 92,2%.
6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o.
No gráfico podemos observar a taxa de atividade por cada género ( Homem e Mulher ) em Portugal e na União europeia em diferentes anos ( 2000-2013 ). Observamos também que a taxa de atividade em Portugal é superior à taxa de atividade na União Europeia porque os salários são mais baixos e no entanto a taxa de atividade feminina é inferior à taxa de atividade masculina.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Produção e processo produtivo
1. Indica os ramos de atividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark.
Setor Primário:
1. Agricultura, silvicultura e pesca
2. Indústrias extractivas
Setor Secundário:
3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro
5. Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão
6. Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados
7. Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais
8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
9. Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos
10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
11. Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos eletrónicos e ópticos
12. Fabricação de equipamento eléctrico
13. Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e.
14. Fabricação de material de transporte
15. Indústrias transformadoras, n. e.; reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
16. Produção e distribuição de eletricidade, gás, vapor e ar frio
17. Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
18. Construção
Setor Terciário:
19. Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
20. Transportes e armazenagem
21. Atividades de alojamento e restauração
22. Atividades de edição, gravação e programação de rádio e televisão
23. Telecomunicações
24. Consultoria, atividades relacionadas de programação informática e atividades dos serviços de informação
25. Atividades financeiras e de seguros
26. Atividades imobiliárias
27. Atividades jurídicas, de contabilidade, gestão, arquitetura, engenharia e atividades de ensaios e análises técnicas
28. Investigação científica e desenvolvimento
29. Outras atividades de consultoria, científicas e técnicas
30. Atividades administrativas e dos serviços de apoio
31. Administração pública e defesa; segurança social obrigatória
32. Educação
33. Atividades de saúde humana
34. Atividades de apoio social
35. Atividades artísticas, de espetáculos e recreativas
36. Outras atividades de serviços
37. Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. atividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
38. Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais
2. Aponta ramos de atividade considerados:
a) indústrias ligeiras;
- Indústrias alimentares, de bebidas e do tabaco;
- Indústria têxtil, do vestuário e de vários produtos de couro.
b) indústrias pesadas;
- Indústria metalúrgica, fabrica vários produtos metálicos;
- Indústria de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais.
c) indústrias modernas;
- Indústria de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos;
- Indústria farmacêutica de base e preparações farmacêuticas.
d) indústrias tradicionais.
- Indústria da madeira, pasta, papel e cartão;
- Indústria de material de transporte.
3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.
Setor Primário em 1995 - 5,5%/11,5 = 0,478
Setor Primário em 2009 - 2,3%/11,2% = 0,205
Setor Secundário em 1995 - 28,8%/32,1% = 0,897
Setor Secundário em 2009 - 23,3%/28,2 = 0,826
Setor Terciário em 1995 - 65,6%/56,4 = 1,163
Setor Terciário em 2009 - 74,4%/60,6% = 1,227
4. Constrói um gráfico ilustrativo da questão 3. (PREVIEW) e comenta-o.
Setor Primário:
1. Agricultura, silvicultura e pesca
2. Indústrias extractivas
Setor Secundário:
3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro
5. Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão
6. Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados
7. Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais
8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
9. Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos
10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
11. Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos eletrónicos e ópticos
12. Fabricação de equipamento eléctrico
13. Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e.
14. Fabricação de material de transporte
15. Indústrias transformadoras, n. e.; reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
16. Produção e distribuição de eletricidade, gás, vapor e ar frio
17. Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
18. Construção
Setor Terciário:
19. Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
20. Transportes e armazenagem
21. Atividades de alojamento e restauração
22. Atividades de edição, gravação e programação de rádio e televisão
23. Telecomunicações
24. Consultoria, atividades relacionadas de programação informática e atividades dos serviços de informação
25. Atividades financeiras e de seguros
26. Atividades imobiliárias
27. Atividades jurídicas, de contabilidade, gestão, arquitetura, engenharia e atividades de ensaios e análises técnicas
28. Investigação científica e desenvolvimento
29. Outras atividades de consultoria, científicas e técnicas
30. Atividades administrativas e dos serviços de apoio
31. Administração pública e defesa; segurança social obrigatória
32. Educação
33. Atividades de saúde humana
34. Atividades de apoio social
35. Atividades artísticas, de espetáculos e recreativas
36. Outras atividades de serviços
37. Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. atividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
38. Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais
2. Aponta ramos de atividade considerados:
a) indústrias ligeiras;
- Indústrias alimentares, de bebidas e do tabaco;
- Indústria têxtil, do vestuário e de vários produtos de couro.
b) indústrias pesadas;
- Indústria metalúrgica, fabrica vários produtos metálicos;
- Indústria de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais.
c) indústrias modernas;
- Indústria de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos;
- Indústria farmacêutica de base e preparações farmacêuticas.
d) indústrias tradicionais.
- Indústria da madeira, pasta, papel e cartão;
- Indústria de material de transporte.
3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.
Setor Primário em 1995 - 5,5%/11,5 = 0,478
Setor Primário em 2009 - 2,3%/11,2% = 0,205
Setor Secundário em 1995 - 28,8%/32,1% = 0,897
Setor Secundário em 2009 - 23,3%/28,2 = 0,826
Setor Terciário em 1995 - 65,6%/56,4 = 1,163
Setor Terciário em 2009 - 74,4%/60,6% = 1,227
4. Constrói um gráfico ilustrativo da questão 3. (PREVIEW) e comenta-o.
No gráfico podemos observar que no setor terciário houve um aumento da produtividade, no entanto, no setor secundário houve uma quebra, isto é, a produtividade diminuiu de 1995 para 2009 e no setor primário houve outra grande quebra nos mesmos anos.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Bens – noção e classificação
1. Indica o critério de distinção entre bens materiais e serviços.
Bens materiais são bens palpáveis, isto é, bens que se podem
agarrar enquanto serviços (cuidados de saúde, educação, apoio jurídico) não são palpáveis e implica a presença de uma terceira
pessoa, por isso o critério de distinção são bens físicos, palpáveis.
Dois exemplos de bens materiais:
- Telemóvel (smartphone)
- Secador de cabelo
Dois exemplos de serviços;
- Saúde
- Educação
3. Indica o critério de distinção entre bens económicos e bens não económicos.
Bens económicos existem em quantidades limitadas, sendo, portanto, bens escassos, por isso, é necessário gastar algum dinheiro ou despender algum esforço para os adquirir.
Bens não económicos são bens livres. São adquiridos sem esforço nenhum, no entanto o que os distingue é o custo.
4. Apresenta dois exemplos de bens económicos e dois de bens não económicos.
Dois exemplos de bens económicos:
- Caderno
- Vestuário
Dois exemplos de bens não económicos:
- O ar que respiramos
- A luz do sol
5. Indica o critério de distinção entre bens de consumo e bens de produção.
Bens de consumo são bens que satisfazem de imediato as necessidades dos consumidores.
Bens de produção são bens que permitem produzir outros bens. O que os distingue é que os bens de consumo têm consumo direto enquanto os bens de produção têm outra função intermédia.
6. Apresenta dois exemplos de bens de consumo e de bens de produção.
Dois exemplos de bens de consumo:
- Bilhete de Autocarro
- Vestuário
Dois exemplos de bens de produção:
- A farinha para o pão
- O algodão para o vestuário
7. Indica o critério de distinção entre bens duradouros e bens não duradouros.
Os bens duradouros e não duradouros distinguem-se quanto à sua duração. Bens duradouros são bens que não se anulam após uma primeira utilização.
Bens não duradouros são bens que se esgotam após a sua primeira utilização.
8. Apresenta dois exemplos de bens duradouros e de bens não duradouros.
Dois exemplos de bens duradouros:
- Televisões
- Empilhadoras
Dois exemplos de bens não duradouros;
- Pão
- Bebidas
9. Indica o critério de distinção entre bens sucedâneos e bens complementares.
Bens sucedâneos são aqueles que se podem substituir por outros bens para satisfazer a mesma necessidade.
Bens complementares são bens que só satisfazem a necessidade a que se destinam, desde que sejam utilizados em conjunto com outros bens e o que os distingue é a sua relação reciproca.
10. Apresenta dois exemplos de bens sucedâneos e de bens complementares.
Dois exemplos de bens sucedâneos:
- Coca-cola e pepsi
- Azeite e óleo
Dois exemplos de bens complementares;
- Computador e impressora ( Completam-se na elaboração e apresentação de trabalhos )
- Café e açúcar
11. As máquinas podem substituir as pessoas no processo produtivo, mas a produção nunca ocorre sem máquinas e pessoas. Classifica os factores produtivos (capital e trabalho) quanto às suas relações recíprocas.
Os fatores produtivos ( capital e trabalho ) podem ser classificados como bens sucedâneos porque podem ser substituídos por outros bens, isto é, o fator capital pode ser substituído pelo trabalho ou vice-versa. Os mesmos também podem ser classificados como bens complementares, ou seja, podem ser utilizados em conjunto.
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