segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Capital

1. Apresenta um conceito de “riqueza”.
Riqueza é um património acumulado, isto é, bens que a pessoa possuí. 


2. Distingue os novos-ricos dos novos pobres, relacionando-os com os conceitos de mobilidade social e desigualdade na repartição do rendimento. 
Novos-ricos são aqueles que não nascem ricos mas que vão enriquecendo por causa de vários fatores, por exemplo:

- A partir das bolhas de dot.com, do imobiliário, dos produtos financeiros. 
Os novos-pobres são pessoas da classe média que têm despesas maiores ou igual aos seus rendimentos e por vezes quando ficam sem emprego é complicado gerir os gastos e assim ficarem pobres.

3. Indica as atividades desenvolvidas pelos portugueses mais ricos em 2012,compara-a com a lista de 2013.Calcula a perda percentual das 25 maiores fortunas em Portugal.
As atividades desenvolvidas pelos portugueses mais ricos em 2012, foram o Imobiliário, participações financeiras, distribuições alimentares e empresas de recursos energéticos. Em 2013 essas atividades mantiveram-se, ainda assim os ricos ficaram menos ricos e as 25 maiores fortunas em Portugal tiveram uma descida 16,7 mil milhões que valiam em 2012
14,3 mM em 2013 
16,7 mM em 2012 

tvR13/12= (R13-R12)/R12x100
               = (14,3-16,7)/16,7x100 
               = 14,4%

4. Distingue riqueza de capital.

Riqueza é quando uma pessoa possuí uma propriedade mas essa riqueza só é capital se estiver ao serviço do processo produtivo. Uma riqueza só passa a capital se essa riqueza tiver utilidade.

5. Define os seguintes conceitos de capital: capital financeiro, capital técnico, capital circulante, capital fixo, capital social, capitais próprios, capital alheio, capital natural e capital humano.
Capital Financeiro - São os meios financeiros 
de que uma unidade produtiva pode usufruir, é o dinheiro disponível para podermos investir noutras atividades. Capital financeiro é constituído pelo capital próprio e alheio.

Capital Técnico - São os bens que podemos utilizar para a produção de outros bens. A sua utilização é inevitável no processo produtivo. Capital técnico inclui-se o capital fixo e circulante.
Capital Circulante - É aquele que participa em apenas um círculo produtivo.
Capital Fixo - É aquele que participa em vários círculos produtivos.
Capital socialSão os fundos fornecidos pelos sócios ou acionistas da sociedade para o desempenho da sua atividade.
Capitais Próprios - É o conjunto dos valores financiados pelos proprietários da unidade produtiva. Capital próprio é o valor dos bens que pertence à unidade produtiva.
Capital Alheio - É o conjunto de valores que constituem o financiamento de terceiros.
Capital Natural - São recursos naturais utilizados pelo homem para várias atividades.
Capital Humano - É associado à produtividade dos trabalhadores. 

6. Utilizando as definições do ponto 5. classifica os seguintes itens:
a) Poupança pessoal de um empresário que foi mobilizada para a atividade produtiva.

Capitais Próprios 
b) Valores financeiros dos proprietários da empresa, afetados à produção.

Capital Financeiro 
c) Um empréstimo bancário que a empresa contraiu.

Capital Alheio 
d) Maquinaria, edifícios, matérias-primas e matérias-subsidiárias empregues no processo produtivo.

Capital Técnico
e) Maquinaria, edifícios, etc. que são utilizados em vários ciclos produtivos (durante vários anos).

Capital Fixo
f) Matérias-primas, que são incorporadas no produto acabado, participando num único ciclo produtivo.

Capital Circulante
g) Montante de recursos financeiros colocados à disposição de uma empresa pelos seus sócios.

Capital Social
h) Recursos naturais.

Capital Natural
i) Fator produtivo trabalho.

Capital Humano
 
7. Partindo da apresentação popular na Internet Suiça vs Portugal na perspectiva de um português, refere sobre a importância relativa dos recursos naturais, do capital humano, do enquadramento cultural e normativo e dos valores no desenvolvimento dos países.


sábado, 5 de dezembro de 2015

Causas e tipos de desemprego

1. Indica as três categorias profissionais com maior volume de desempregados, em 2014:
a) Homens;
 

As três categorias profissionais com maior volume de desempregados em 2014 são:
Operários, artífices e trabalhadores similares, com 93,7;
Trabalhadores não qualificados, com 42,5;
Pessoal dos serviços e vendedores, com 42,1.

b) Mulheres.
 

As três categorias profissionais com maior volume de desempregados em 2014 são:
Pessoal dos serviços e vendedores, com 89,4;
Trabalhadores não qualificados, com 61,7;
Pessoal administrativo e similares, com 43,6.


2. Constrói e comenta um gráfico representando a evolução das taxas de desemprego em Portugal, de 1983 até hoje, segundo o género. 
No gráfico podemos observar que a taxa de desemprego foi sempre mais elevado no sexo Feminino do que no sexo Masculino, ainda assim houve um ano (2012) em que o desemprego foi maior no sexo Masculino.
A taxa de desemprego foi mais elevada nos anos de 2012 e 2013 e mais baixa nos anos de 1992 e 2000 em ambos os sexos.

3. Relaciona a mudança do perfil de especialização exigido pela economia portuguesa com os diversos conceitos de desemprego apresentados acima.

4. Calcula e interpreta a taxa de desemprego, utilizando dados referentes ao 3º Trimestre de 2012.

5. Consultando o Livro Verde para a Sociedade da Informaçãorefere:
a) os objectivos da Escola;

Os objetivos da escola sãob) os pilares do conhecimento;
c) a formação ao longo da vida.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Combinação dos factores de produção ► 2ºParte

Partindo de uma leitura de Alfred Marshallapresenta três argumentos que justifiquem a concentração empresarial partindo das economias de escala.
SUGESTÕES DE LEITURA: Economias de escala e tendência para a fusão, Larga escala e rentabilização de maquinaria, Larga escala e economia de competências, Larga escala e atracão de trabalhadores excecionais, Larga escala e homens de confiança.

- Economias de escala e tendência para fusão constitui para as empresas, a possibilidade de sobrevivência num mercado altamente competitivo, através da diversificação de interesses e da entrada em novos mercados.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Combinação dos factores de produção

1. Completa a tabela e interpreta a linha correspondente a Q=4.
Observando a linha correspondente a Q=4 verificamos que o Custo Fixo é 55, o Custo variável é 105 e o Custo Total é 160.
 O Custo Marginal é 30, Custo Fixo Médio é 13,75, Custo Variável Médio é 26,25 e Custo Total Médio é 40,00.

2. Representa graficamente CT=CF+CV. Justifica a configuração das curvas.

O Custo Fixo mantém-se constante porque os valores não variam. 

A curva correspondente ao Custo Variável varia em função da produção e assim aumentou para 425, mas no início era 30 
A curva correspondente ao Custo Total é a soma entre o Custo Fixo e o custo Variável e assim é o que tem valores mais altos. 


3. Representa graficamente a relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios (CFM, CVM e CTM). Justifica a configuração das curvas.
 
A relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios, é que o Custo Marginal corta os Custos Médios no seu valor mínimo porque a marginal é menor que o médio. Quando o Custo Marginal diminui o Médio também diminui. O mesmo acontece se o Custo Marginal aumentar, o Custo Médio também aumenta.


4. Indica a combinação ótima de fatores correspondente aos salários de 5 ao custo da capital de 5,5 na tabela que ficou incompleta na segunda imagem deste post. 

5. Relaciona as economias de escala com a concentração que se verifica em muitos ramos da atividade económica: banca, automóvel, distribuição de combustíveis, distribuição a retalho, etc.
 Economias de escala são fatores que conduzem a redução do Custo Médio de produção de um determinado bem, à medida que a quantidade produzida aumenta.
Todos os setores podem beneficiar das economias de escala, pois estas são as principais razões para as fusões e aquisições de empresas.
Os setores mais comuns de obtenção de economias de escala são, banca, automóvel, distribuição de combustíveis, distribuição a retalho, pois com estes torna-se mais fácil reduzir a produção do Custo Médio de um determinado bem.

6. “Se as escolas forem muito grandes, as pessoas deixam de conhecer-se e o anonimato contribui para o aumento da indisciplina”.
6.1. Comenta utilizando o conceito apropriado.

Quanto maior a escola, maior a indisciplina, isto porque as pessoas não se conhecem o que leva a pensar que podem fazer tudo e mais alguma coisa.
Exemplo: - Quanto maiores forem as turmas maior é a dificuldade de os professores controlarem as mesmas.
6.2. Refere outros factores, como (a) a lotação das salas, (b) a dificuldade em conseguir melhores horários, (c) o distanciamento da direção relativamente a alunos, professores e pais.
a) Quantos mais alunos houver na escola, maior número de turmas existe fazendo com que não exista salas suficientes.
b) Ao haver um maior número de turmas, existirá uma desorganização dos horários.
c) A distância dos alunos e pais à direção pode gerar uma grande desorganização e assim aumentar a indisciplina.
6.3. Aponta alguns factores que possam justificar as deseconomias de escala nas empresas.
Existem vários fatores que podem justificar as deseconomias de escala nas empresas:
- Quanto maior a empresa menor são as relações sociais;
- Distância da direção relativamente à produção.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O conceito de produtividade ► 2ºParte

Constrói uma apresentação com 5 slides, com as tuas dicas para melhorar a produtividade no trabalho. Cada slide deve apresentar uma dica, o link para o site inspirador e o teu próprio comentário, justificando o interesse da mesma. Valoriza-se a diversidade de fontes.

https://docs.google.com/presentation/d/1QvIh-rlxvJ1Z7SVR8l7QZLtgDOxjXcBcrjxBtscDV7E/edit?usp=sharing

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O conceito de produtividade

1. O conceito de Produtividade apresenta duas variantes: Produtividade do Trabalho e Produtividade Total dos Factores. Distingue-as.
A produtividade é a relação entre a produção e o fator produtivo trabalho, no entanto, a produtividade total do fatores é a relação entre a produção e todos os fatores produtivos.

2. Comenta o valor da Produtividade do Trabalho na economia portuguesa comparativamente aos restantes países da União Europeia. 

A produtividade em Portugal é relativamente mais baixa do que os restantes países da União Europeia.
3. Como podemos melhorar a produtividade?
Existe várias maneiras para melhorar a produtividade:
- Aumento da produção e mantendo os fatores produtivos;
- Diminuindo os fatores de produção, aumentando a produtividade;
- Aumentar a produção e os fatores produtivos e assim fazendo com que a produção aumente mais que os fatores produtivos.


    4. Que factores determinam a produtividade?
    Os fatores que determinam a produtividade são, os equipamentos mais modernos, a escolaridade e a organização do trabalho.

    5. Compara a produtividade em Portugal com a dos 5 países onde é mais elevada e com a dos 5 onde é menor. (Utiliza o link do ponto seguinte.)

    A produtividade em Portugal é muito baixa comparada com a produtividade dos 5 países (Bélgica, Países Baixos, Dinamarca, França, Alemanha) onde é mais elevada, isto porque são países mais desenvolvidos. Comparando a produtividade de Portugal com os 5 países (Estónia, Polónia, Letónia, Roménia, Bulgária) onde a produtividade é mais baixa, podemos ver que a produtividade é quase semelhante, isto é, igual porque são países não desenvolvidos ou em desenvolvimento.

    6. Constrói no Excel um gráfico ilustrando a Produtividade em Portugal relativamente à União Europeia a partir da Produtividade laboral por hora de trabalho (PPS, UE28=100)Comenta.


    No gráfico podemos observar a produtividade laboral por hora de trabalho desde 2000 até o ano de 2009. Também podemos observar que a produtividade laboral é mais baixa na Roménia e o que tem maior produtividade é a Bélgica, mas tem vindo a diminuir, enquanto que Portugal tem vindo a aumentar a produtividade laboral.


    7. Explicita a relação que se deve observar entre o salário e a produtividade marginal, quando um empresário decide contratar mais um trabalhador. 
    A relação que se deve observar entre salário e a produtividade marginal é que só se deve aumentar o número de trabalhadores, isto é, contratar mais trabalhadores quando a produtividade é igual ou superior ao valor dos seus salários.

    quarta-feira, 25 de novembro de 2015

    Lei dos Rendimentos Decrescentes

    1. Explica os seguintes conceitos:
    - combinação dos factores produtivos

    É a combinação entre capital (k) e trabalho (L).- função de produção
    É a relação que existe entre a produção e os fatores produtivos, capital (k), trabalho (L) e tecnologia (A). Esta relação traduz-se pela seguinte expressão:
    Y = f(A,K,L)
    - factores de produção
    Capital - equipamentos e edifícios;
    Trabalho - Empregados (trabalhadores).
    - complementaridade dos factores
    Existe complementaridade dos fatores quando os fatores se complementam, isto é, são fatores que são necessários para o desenvolvimento do processo produtivo. Em relação ao trabalho e o capital, só existe complementaridade quando ambos são necessários, ou seja, senão houver trabalho não existe capital acontecendo o mesmo para o capital, senão houver capital não há trabalho. 
    - substituibilidade dos factores
    Existe substituibilidade quando os fatores podem ser substituídos por outros, dentro de determinados limites.

    2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a produção.

    A curto prazo o período de tempo dos fatores produtivos variáveis varia, tais como as matérias-primas e o trabalho, mas é demasiado curto para permitir que se alterem os fatores fixos como o capital e a tecnologia e a longo prazo todos os fatores podem ser ajustados, incluindo o trabalho, as matérias-primas, o capital e a tecnologia.

    3. Enuncia a lei dos rendimentos decrescentes.
    A lei dos rendimentos decrescentes diz que podemos obter cada vez menos produção adicional à medida que acrescentamos doses adicionais de um fator e mantendo os restantes.

    4. Define:
    - Produto Marginal/Produtividade Marginal

    Produto marginal de um fator é o produto adicional gerado por uma unidade adicional desse fator, mantendo o resto constantes.
    - Produto Médio/Produtividade Média
    Produto médio é a produção total a dividir pelo número de unidades do trabalho.


    5. Preenche a tabela que se encontra aqui, e constrói um gráfico que ilustre a relação entre a Produção Total, o Produto Marginal e o Produto Médio. Publica imagens da tabela e do gráfico.








    segunda-feira, 16 de novembro de 2015

    Taxa de desemprego estimada em 11,9% - 3.º Trimestre de 2015 ► 1º Parte

    1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Atividade, indicando as operações.
    População Ativa = Pop. Ativa Empregada + Desempregados = 4575,3+618,8= 5194,1
    População Total = Pop. Ativa + Pop. Inativa = 5194,1+3671,2= 8865,3

    População Ativa = 5194,1
    População Total = 8865,3

    Taxa de atividade = 5194,1/8865,3 x 100= 58,6%

    2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego, indicando as operações.Desempregados= 618,8

    População Ativa= 5194,1

    Taxa de desemprego = 618,8/5194,1 x 100= 11,9%

    3. Interpreta a Taxa de Atividade calculada em 1..A taxa de atividade calculada em 1 indica que em cada 100 pessoas 58,6 ou aproximadamente 59 pertencem à população ativa.

    4. Int
    erpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..
    A Taxa de Desemprego calculada em 2 indica que em cada 100 pessoas ativas há 11,9 ou aproximadamente 12 pessoas no desemprego.


    5. Compara a Taxa de Desemprego que calculaste para o 3º Trimestre de 2015 com a referida no "Destaque do INE" para 0 3º Trimestre de 2014.
    Utiliza o "Destaque do INE" para:
    a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego (p. 9);

    No terceiro trimestre as regiões com maior taxa de desemprego, em 2014 foram a Região Autónoma Dos Açores com 15,7% e o Norte com 14,3%, já no terceiro trimestre, em 2015 as regiões com maior taxa de desemprego eram a Região Autónoma da Madeira com 14,7% e o Norte que diminuiu para 13,7%
    b) Comente - observando a imagem na p. 8 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.
    Nós podemos observar que a tendência dos empregados para continuarem empregados é de 93,3%, a tendência dos desempregados para continuarem desempregados é de 64,3% e a tendência dos inativos para continuarem inativos é de 92,2%.

    6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o. 


    No gráfico podemos observar a taxa de atividade por cada género ( Homem e Mulher ) em Portugal e na União europeia em diferentes anos ( 2000-2013 ). Observamos também que a taxa de atividade em Portugal é superior à taxa de atividade na União Europeia porque os salários são mais baixos e no entanto a taxa de atividade feminina é inferior à taxa de atividade masculina.

    segunda-feira, 9 de novembro de 2015

    Produção e processo produtivo

    1. Indica os ramos de atividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark.
    Setor Primário: 
    1. Agricultura, silvicultura e pesca
    2. Indústrias extractivas

    Setor Secundário:
    3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
    4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro
    5. Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão
    6. Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados
    7. Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais
    8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
    9. Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos
    10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
    11. Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos eletrónicos e ópticos
    12. Fabricação de equipamento eléctrico
    13. Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e.
    14. Fabricação de material de transporte
    15. Indústrias transformadoras, n. e.; reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
    16. Produção e distribuição de eletricidade, gás, vapor e ar frio
    17. Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
    18. Construção

    Setor Terciário:
    19. Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
    20. Transportes e armazenagem
    21. Atividades de alojamento e restauração
    22. Atividades de edição, gravação e programação de rádio e televisão
    23. Telecomunicações
    24. Consultoria, atividades relacionadas de programação informática e atividades dos serviços de informação
    25. Atividades financeiras e de seguros
    26. Atividades imobiliárias
    27. Atividades jurídicas, de contabilidade, gestão, arquitetura, engenharia e atividades de ensaios e análises técnicas
    28. Investigação científica e desenvolvimento
    29. Outras atividades de consultoria, científicas e técnicas
    30. Atividades administrativas e dos serviços de apoio
    31. Administração pública e defesa; segurança social obrigatória
    32. Educação
    33. Atividades de saúde humana
    34. Atividades de apoio social
    35. Atividades artísticas, de espetáculos e recreativas
    36. Outras atividades de serviços
    37. Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. atividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
    38. Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais


    2. Aponta ramos de atividade considerados:
    a) indústrias ligeiras;

      - Indústrias alimentares, de bebidas e do tabaco;
      - Indústria têxtil, do vestuário e de vários produtos de couro.
    b) indústrias pesadas;
      - Indústria metalúrgica, fabrica vários produtos metálicos; 
      - Indústria de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais.
    c) indústrias modernas;
       - Indústria de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos;
      - Indústria farmacêutica de base e preparações farmacêuticas.  
    d) indústrias tradicionais.
      - Indústria da madeira, pasta, papel e cartão;

      - Indústria de material de transporte.

    3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.
    Setor Primário em 1995 - 
    5,5%/11,5 = 0,478
    Setor Primário em 2009 - 2,3%/11,2% = 0,205
    Setor Secundário em 1995 - 28,8%/32,1% = 0,897
    Setor Secundário em 2009 - 23,3%/28,2 = 0,826
    Setor Terciário em 1995 - 65,6%/56,4 = 1,163
    Setor Terciário em 2009 - 74,4%/60,6% = 1,227

    4. Constrói um gráfico ilustrativo da questão 3. (PREVIEW) e comenta-o.






    No gráfico podemos observar que no setor terciário houve um aumento da produtividade, no entanto, no setor secundário houve uma quebra, isto é, a produtividade diminuiu de 1995 para 2009 e no setor primário houve outra grande quebra nos mesmos anos.

    quinta-feira, 5 de novembro de 2015

    Bens – noção e classificação


    1. Indica o critério de distinção entre bens materiais e serviços.
    Bens materiais são bens palpáveis, isto é, bens que se podem agarrar enquanto serviços (cuidados de saúde, educação, apoio jurídico) não são palpáveis e implica a presença de uma terceira pessoa, por isso o critério de distinção são bens físicos, palpáveis.

    2. Apresenta dois exemplos de bens materiais e dois exemplos de serviços.
    Dois exemplos de bens materiais:
      - Telemóvel (smartphone) 
      - Secador de cabelo
    Dois exemplos de serviços; 
      - Saúde 
      - Educação 

    3. Indica o critério de distinção entre bens económicos e bens não económicos.
    Bens económicos existem em quantidades limitadas, sendo, portanto, bens escassos, por isso, é necessário gastar algum dinheiro ou despender algum esforço para os adquirir.
    Bens não económicos são bens livres. São adquiridos sem esforço nenhum, no entanto o que os distingue é o custo.

    4. Apresenta dois exemplos de bens económicos e dois de bens não económicos.
    Dois exemplos de bens económicos:
      - Caderno
      - Vestuário
    Dois exemplos de bens não económicos:
      - O ar que respiramos
      - A luz do sol

    5. Indica o critério de distinção entre bens de consumo e bens de produção.
    Bens de consumo são bens que satisfazem de imediato as necessidades dos consumidores.
    Bens de produção são bens que permitem produzir outros bens. O que os distingue é que os bens de consumo têm consumo direto enquanto os bens de produção têm outra função intermédia. 

    6. Apresenta dois exemplos de bens de consumo e de bens de produção.
    Dois exemplos de bens de consumo:
      - Bilhete de Autocarro
      - Vestuário
    Dois exemplos de bens de produção: 
      - A farinha para o pão
      - O algodão para o vestuário

    7. Indica o critério de distinção entre bens duradouros e bens não duradouros.
    Os bens duradouros e não duradouros distinguem-se quanto à sua duração. Bens duradouros são bens que não se anulam após uma primeira utilização. 
    Bens não duradouros são bens que se esgotam após a sua primeira utilização.

    8. Apresenta dois exemplos de bens duradouros e de bens não duradouros.
    Dois exemplos de bens duradouros:
      - Televisões
      - Empilhadoras
    Dois exemplos de bens não duradouros;
      - Pão
      - Bebidas

    9. Indica o critério de distinção entre bens sucedâneos e bens complementares.
    Bens sucedâneos são aqueles que se podem substituir por outros bens para satisfazer a mesma necessidade. 
    Bens complementares são bens que só satisfazem a necessidade a que se destinam, desde que sejam utilizados em conjunto com outros bens e o que os distingue é a sua relação reciproca.

    10. Apresenta dois exemplos de bens sucedâneos e de bens complementares.
    Dois exemplos de bens sucedâneos:
      - Coca-cola e pepsi
      - Azeite e óleo
    Dois exemplos de bens complementares;
      - Computador e impressora ( Completam-se na elaboração e apresentação de trabalhos )
      - Café e açúcar

    11. As máquinas podem substituir as pessoas no processo produtivo, mas a produção nunca ocorre sem máquinas e pessoas. Classifica os factores produtivos (capital e trabalho) quanto às suas relações recíprocas.
    Os fatores produtivos ( capital e trabalho ) podem ser classificados como bens sucedâneos porque podem ser substituídos por outros bens, isto é, o fator capital pode ser substituído pelo trabalho ou vice-versa. Os mesmos também podem ser classificados como bens complementares, ou seja, podem ser utilizados em conjunto.

    segunda-feira, 26 de outubro de 2015

    Consumismo e consumerismo ► 1ºParte

    I Parte
    1. Distingue consumismo de consumerismo.
    Consumismo é o conjunto dos comportamentos e atitudes suscetíveis de conduzir a um consumo sem critérios, compulsivo, irresponsável e perigoso.

    Estamos perante um sociedade consumista quando; 
    - O consumidor se sente permanentemente atraído pelos "novos produtos" mesmo que de "novos" esses produtos só tenham diferenças marginais em comparação com os antigos; 
    - A comunicação publicitária comparticipa na mentalidade da renovação permanente dos objetos de uso pessoal e familiar, desde sapatos ou mobiliário até ao automóvel.
    Consumerismo pode ser entendido como um resultado da intervenção social de indivíduos ou grupos, através de movimentos ou organizações que:
    - Exprimam os interesses dos consumidores;
    - Legitimem e aprofundem os interesses dos consumidores (incluindo o direito de intervenção no mercado);
    - Defendam a qualidade de vida dos cidadãos;
    - Pretendam, através da sua ação, renovar o sistema de valores sociais.   

    2. Justifica a importância do consumerismo.
    O consumerismo pretende: 

    - Criar o equilíbrio entre consumidores, produtores e distribuidores;
    - Participar nas decisões económicas e sociais que afetam os consumidores;
    - Intervir no sentido da preservação do meio ambiente;
    - Informar e proteger o consumidor.

    3. Relaciona o consumerismo com a necessidade de preservar os recursos naturais e os equilíbrios ecológicos.
    A luta do Homem pela sobrevivência implica sempre desgaste da natureza. É com a industrialização que esse processo se intensifica, com os graves prejuízos ambientais que hoje conhecemos. No entanto, não podemos dissociar o modelo de crescimento economico dominante das atitudes consumistas das modernas sociedades industrializadas. Este modelo de crescimento tem como suporte o consumismo das populações. As consequências para o ambiente são muito conhecidas, como as alterações climáticas.

    Reconhecendo esta situação, a ONU decidiu, em 1986, integrar o direito a um ambiente equilibrado como um dos direitos coletivos de todos os povos devem gozar. Por se tratar de um direito fundamental, a ONU tem desenvolvido ações no sentido da sua concretização - ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. 
    Este objetivo implica, portanto, da parte de todos os cidadãos uma alteração profunda dos seus comportamentos em favor de atitudes consumeristas.   

    quinta-feira, 22 de outubro de 2015

    Consumerismo

    1. Consultando o link completa dois dos tópicos "Não é fácil, ser consumidor!" (p. 7) 
    "Não é fácil, ser consumidor!" porque existe uma grande diversidade de produtos e serviços, e isto faz com que seja mais difícil os consumidores escolherem certos produtos. Mas também existe diferentes marcas, diferentes produtos e vários preços e isto dificulta mais ainda a escolha dos produtos. 


    2. A DECO concebeu a apresentação que tens estado a ler para promover a Educação do Consumidor e práticas consumeristas.
    Refere dois objetivos da Educação do Consumidor. (p. 15) 

    Existem vários objetivos da Educação do Consumidor, tais como:

    - Distinguir as necessidades básicas dos desejos e necessidades supérfluas.
    Usar um casaco frio é uma necessidade básica mas as jóias ou os perfumes são necessidades terciárias ou supérfluas, ou seja, uma necessidade dispensável. 
    - Satisfazer as suas necessidades reais de acordo com os seus recursos financeiros disponíveis.
    As necessidades humanas são virtualmente ilimitadas, e os recursos económicos limitados, ou seja, não existe em quantidade suficiente para satisfazer todas as nossas necessidades.


    3. “Até à data, e no geral, o homem atuou no seu ambiente como um parasita, tomando o que deseja com pouca atenção pela saúde do seu hospedeiro, isto é, do sistema de sustentação da sua vida.” Hutchison (2000), citado em Consumo e Ambiente
    Distingue o caminho Tecnozóico do Ecozóico, e refere a importância das tecnologias limpas para salvar o Planeta da degradação do ambiente e das alterações climáticas. 

    Podemos definir consumo Tecnozóico como um tipo de consumo em se espera que a tecnologia tenha recursos inesgotáveis para resolver a crise ecológica que resulta do consumismo. 
    Consumo Ecozóico acredita no estabelecimento de uma nova relação com a natureza, que se baseia em reduzir o impacto destrutivo de um consumo irresponsável sobre o ecossistema, de modo a garantir sustentabilidade na Terra.

    4. Verifica que o consumo insustentável referido na questão anterior é explicado não só pela Economia, mas também pela Psicologia ou pela Sociologia entre outras. 

    5. Refere como o consumismo é responsável pela exclusão do acesso de grande parte da população aos bens de consumo. 

    6. Comenta dois direitos do consumidor que te pareçam frequentemente obstruídos. 

    7. Será que frequentemente os jovens transmitem às suas famílias comportamentos de consumo mais consistentes com os seus deveres enquanto consumidores? Justifica. 

    8. Indica os quatro erres do Rap do Eco Consumidor

    Os quatro erres do Rap do Eco Consumidor são:

    -Reduzir
    -Reutilizar
    -Repensar
    -Reciclar
    9. Do teu ponto de vista o que é mais importante para consumir responsavelmente?
    A - Conhecer a Lei do Consumidor
    B - Ter valores compatíveis com um consumo responsável
    Justifica.